Sexta-feira, 13 de Janeiro de 2006
Prontos, o que devia aconteçer aconteçeu domingo a noite. Estive a conversar ao telefone com ela, o assunto inicial éra saber a que horas iria ter a casa dela. Uma conversa puxando outra chegamos ao ponto em que da boca dela ouvi que se calahar não éramos feitos para estarmos juntos, palavras com as quais so pude estar de acordo face a evidençia dos factos. Ao fim de uma bela argumentaçao nesse sentido e sem barulhos e confusoes inuteis chegou então a pergunta : "Então que vamos fazer ?" a qual respondi com naturalidade de quem tinha ouvido e concordado com tamanha evidencia. "Acho que esta dito em tudo que ouvi hoje, é melhor acabarmos com esta historia..."
O que não entendi bem é que ao por naquele momento um termo a esta relaçao e assumir assim a responsabilidade da deçisão (bem sabia que ela não teria a corragem para isso) o que no meu sentido tinha sido uma deçisão refletida em comum passou a ser um abandono da minha parte. Passei a ser nas palavras dela "egoista", "covarde" e coisas que até prefiro esqueçer...
Estou triste claro, porque alem dos contornos menos positivos dessa relação ficam os sentimentos e as saudades que dão a sensação de podermos ido um pouco mais alem, mas se não vou por esse caminho é porque dentro de mim sei que a deçisão foi a mais acertada...
Ha que ser forte e ter fé, melhores dias virão...
De
Aragana a 27 de Fevereiro de 2006 às 11:18
Cheguei agora aqui e apenas li este post (já vou ler o resto), mas sabes que muitas vezes quando uma mulher enumera as mais diversas coisas que estão mal numa relação e pergunta "e agora" é sempre a pensar que do outro lado vai ouvir "por ti, vou mudar isso tudo" e não que acabou... se calhar por isso te chamou os nomes que chamou... Mas posso sempre estar enganada, cada pessoa é semrpe diferente da outra (mas acredita que já vi imensos casos assim) - um beijinho G!
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